Polícia Civil indicia no último quadrimestre mais de 88 investigados de roubos

Com foco totalmente voltado na investigação e elucidação de crimes patrimoniais de roubos, ocorridos em Araguaína, no norte do Estado, a Delegacia de Repressão a Roubos (DRR), unidade criada pela Polícia Civil do Tocantins há menos de um ano, instaurou só no último quadrimestre 88 inquéritos e indiciou 83 indivíduos por crime de roubo.

Conforme os delegados responsáveis pela unidade, Felipe Crivelaro e Breno Eduardo Alves, os 88 inquéritos instaurados de crime de roubo nos últimos quatro meses estão inseridos num universo de 416 ocorrências dessa mesma natureza. Os Delegados ressaltam que essa quantidade de inquéritos concluídos com a consequente responsabilização criminal dos autores (83 indiciados) está em torno de 20%, taxa que é bem mais alta que a média nacional, que gira em torno de apenas 5%.

Os Delegados ressaltam também que, além da conclusão dos inquéritos e do indiciamento, as ações da DRR resultaram recuperação de produtos, bens e objetos subtraídos e a consequente restituição aos seus legítimos proprietários. Eles ressaltam ainda que por meio das investigações subsidiadas pela Delegacia de Roubos de Araguaína, outras modalidades de crimes como homicídios e tráfico de drogas, também foram descobertas, sendo que várias pessoas foram presas em decorrência desses tipos de crimes com a ajuda das demais Unidades Especializadas da Polícia Civil do Tocantins, como a Denarc (repressão a narcóticos), DEIC (crime organizado) e DHPP (homicídios).

Para o delegado Fellipe Crivelaro, a atuação eficaz das equipes da DRR tem se refletido em mais paz e segurança para a população de Araguaína, o que pode ser comprovado pela alta taxa de resolução de crimes de roubo na cidade. Segundo ele, os resultados obtidos demonstram o comprometimento e integração da Polícia Civil do Tocantins no combate à criminalidade em geral.

Conforme o delegado Breno Alves, o combate ao crime tem sido realizado de maneira firme e com auxílio de estratégias policiais que estão alinhadas às principais técnicas investigativas que existem atualmente. "Toda a logística de análise criminal e inteligência policial têm sido aplicada para maximizar os resultados investigativos, gerando o grande aumento de conclusão de casos", ressaltou. (Assessoria de imprensa)

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